Escrevivência e pedagogia engajada
Resumo
Este relato de experiência narra a trajetória escolar de uma professora-em-formação da Faculdade SESI de Educação, mulher negra e periférica, que apesar de todas as dificuldades enfrentadas, encontra professoras e professores que transformaram sua trajetória, construindo-se como professora engajada e reconhecendo o espaço acadêmico, antes visto como hostil, como um espaço de possibilidades de fruição dos seus múltiplos saberes. Além disso, o relato traz a importância do afeto na relação professor-estudante e a importância da construção de uma pedagogia engajada baseada na obra Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade (2013), de bell hooks. Por fim e centralmente, reconhece a metodologia da “escrevivência”, de Conceição Evaristo, como forma por excelência de narrar experiências e provocar denúncias, ainda que da maneira mais “poética possível”.
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